sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A explicação do cérebro cura a alma?

Doenças emocionais como depressão poderiam ser causadas por doenças neurológicas ou vice-versa?

No texto trabalhado nas aulas dessa semana vimos como é confuso pensar nessas doenças, em suas origens e como se dá o tratamento para tal, doenças que não se sabe muito bem como funciona apesar de vários estudos e tratamentos medicamentosos prejudiciais ou até dispensáveis em determinados casos.

Questões de doenças como a hiperatividade onde a prescrição de Ritalina depende de uma análise individual da criança levando em consideração seu aspecto social, educacional e até físico que hoje em dia não é uma preocupação e um caso de saúde pública por ser prescrito sem um controle atualmente nos fazem refletir em outros casos onde a medicação pode ser evitada e isso se torna uma luta contra o mundo farmacêutico que lucram muito com essa desordem.

Doenças como depressão que são de base emocionais precisam ou não de medicação?
Não há como responder essa pergunta sem um avaliação individual do sujeito, e sem levar em consideração aspectos psicossociais, mas também não tem como medicar um indivíduo só por que está na "moda" tomar tal medicação, ainda não se sabe os agravos dessas medicações como a Ritalina em crianças, mas a dependência ao medicamento e mudanças em seu comportamento já são previstas e é o que preocupa bastante. E você, o que acha? comente!

Abraço!

Raquel Souza

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Transtorno de personalidade anti-social

Devido ao aumento da criminalidade e aos casos mais estranhos dessas violências, tem-se dado um enfoque maios no comportamento anti-social e o estudo de suas várias causas tanto sociais como biológicas são feitos para tentar explicar essa patologia pensando em uma intervenção e até prevenção.

Pessoas que sofrem deste transtorno geralmente são problemáticas na sociedade, pois não obedecem ordens, não tem sensibilidade e por isso tem sério problemas sociais.  Poucos estudos relacionam traumas na infância, conflitos entre os pais tem sido associada ao transtorno, diferente de estudos que acham que a hereditariedade, uma pré-disposição genética e até problemas com álcool na gravidez são estudados para que tentem achar um problema no cérebro que explique melhor esse comportamento.

O fato é que essas pesquisas tanto biológicas como sociais ajudam na intervenção desses casos, mas será que ó o biológico ou só o social explicam o transtorno? ou um completa o outro? 

Cristina Marta Del-Ben faz uma análise faz uma boa análise no artigo dessa semana e nos deixa o debate. Comente qual a sua opinião!

Manda quem pode, obedece quem tem juízo

É difícil pensar na obediência como uma enrascada, já que o que se prega desde sempre é que vai obter ganhos "ser um bom menino" se obedecer, se seguir as regras...

Se um médico passasse vários remédios pra você tomar sem te explica o pôr que, você tomaria? Se um bombeiro pedisse pra você tacar fogo em uma área pública, você colocaria? Você deve estar pensando: Como assim? claro que não! 

Alguns filósofos acham que a obediência pode ser perigosa, uma experiência feita na universidade de Yale em 1961 pelo professor de psicologia Stanley Milgram testou a obediência de várias pessoas, criou uma falsa máquina e as pessoas recrutadas tinham que perguntar palavras decoradas para os atores que Milgran contratou para ser os alunos e quando errassem, as pessoas recrutadas tinham que dar choques em diferentes níveis de eletricidade, a cada erro o choque era mais forte até a pessoas pedirem pra se retirar por sentir muita dor e correr risco de morte, e o doutor mandava os recrutados continuar a aplicar os choques independente da dor da pessoa que estava do outro lado da sala e surpreendentemente muitas pessoas continuaram a aplicar os choques, mesmo ouvindo as pessoas gritarem de dor, só com o pedido do doutor para continuar. 

Se fosse você, continuaria com os choques? deixe aqui seu comentário!